
(Michael Scott, Jim Halpert e Dwight Schrute- personagens de uma simplicidade genial)
Depois de quase um ano a ocupar os seus 100 megas no meu disco externo, decidi, enfim, há cerca de 2 meses, começar a ver The Office.
Tirei os episódios na net por ter boas referências, e para tentar ver pela perspectiva dos fanáticos por uma série que me parecia humoristicamente enfadonha através dos 15 minutos que tinha retirado de um episódio transmitido a horas madrugadoras na TVI.
Passados nem 2 meses, já estou a ver a 3ª temporada! E o enfadonho deu lugar ao hilariante. É a vulgaridade de todas as personagens daquele pequeno escritório de uma empresa de papel que suga para ver um episódio atrás do outro. Identifico facilmente, por exemplo: Dwight Schrute (Rainn Wilson, num papel que lhe assenta que nem uma luva) a uma pessoa qualquer viciada em trabalho e sem vida social própria, ou o patrão Michael Scott (o brilhante Steve Carell) a uma figura paternal que tenta a todo o custo uma relação saudável com os seus empregados através de piadas... que são meras tentativas frustradas disso mesmo.
São estas, e outras pequenas coisas que tornam The Office familiar aos olhos de quem conhece, nem que seja superficialmente, o que é trabalhar num escritório de pequenas dimensões.
Aconselho vivamente a todos esses.
P.S.: Receio que a TVI não transmita a série, e mesmo tirar da net será complicado. No entanto, podem sempre usar um vale da Fnac que receberam no Natal para comprar a primeira série (apenas 6 episódios) ou tentar apanhar a série no FX.
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