Um grito de revolta, um suspiro de conformismo, uma lágrima pelas limitações que os demónios me impõem. Luto, com medo de os enfrentar e tenho vergonha de os assumir. Repercute-se no meu redor e nas vivências, exclui-me do lado bom da vida. Mas prevaleço, sabendo que o problema está em mim e que sou eu o progenitor de tais limitações. Os demónios fazem parte de mim, e esses filhos bastardos têm de morrer. Tenho de seguir em frente e mandar um a um para a valeta, combalidos. Ver morrer o que é parte de mim, custa mas tem de ser feito.
Imagino a vida sem eles e não é a mesma coisa... é melhor. Sorri-me, sem limitações e abre-se na panóplia de oportunidades prometidas que vinham no pacote inicial.
Desde que me conforme com a ideia de deixar o pânico, o medo, o pessimismo, tê-las-ei.
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