
Ainda não me bateu...
Dei por mim a pisar os vidros partidos da garrafa que bebemos juntos. Andei para trás, e pisei-os um a um, relembrando-te. Boa colheita, essa do ano 2005.
Mas lembrei-me sem saudade. Curiosidade apenas.
Voltas a falar para mim, agora, querendo o que ainda não tiveste de mim. Não to dou, desculpa. Sofri, e não quero sofrer o que falta sofrer.
Mereces ser feliz... e eu também, Maria.
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