terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
"I like it, I'm not gonna crack!"
Como fá acérrimo de Nirvana, não costumo apreciar tudo o que se faça com o trabalho deles que não seja feito por eles. Mas na passada noite de Domingo, Filipe Pinto, um estudante de profissão vindo do Norte do país e a banda que esteve por trás dele, conseguiu chegar perto do patamar dos deuses do Grunge e atingir o "aceitável" numa escala dificílima de subir.
0 comentários:
Enviar um comentário