
Graças à maior velocidade da transmissão de informação, e graças às plataformas que. à vontade, 70% das pessoas que vêm séries usam, já estou familiarizado com o que são os frescos episódios da nova época de temporadas.
Estou extremamente surpreendido, pela positiva relativamente a algo que já me surpreendera antes: a genialidade de Seth McFarlane, o criador de Family Guy, American Dad e The Cleveland Show.
Sinto-me, graças a ele, privilegiado e com vontade de valorizar tudo o que me é fornecido gratuitamente pela internet. A facilidade a que chegamos a algo é tanta que já não damos tanto valor como daríamos antes caso o contexto económico e cibernauta fosse outro, passado.
Apesar de ter à minha disposição, episódios diários de Family Guy na minha televisão, fiquei tentado a ver os episódios mais recentes disponibilizados por aí (como quase sempre acontece). E posso-vos já adiantar: a qualidade melhorou!
Quer em termos gráficos, quer em termos de história. O primeiro episódio, emocionalmente dedicado à mãe de McFarlane, é baseado no livro "And Then There Were None" de Agatha Christie. E apresenta as reviravoltas e o suspense que a um nível muito próximo desta autora... e a comédia corrossiva a que já estávamos habituados. Não me adianto muito, mas sinto que é um daqueles episódios que vai ficar cravado na história desta geração. Sublime.
O segundo episódio da 9ª temporada de FG apresenta-se categoricamente com mensagens políticas fortíssimas, e com uma sequência de acontecimentos (entre clips e afins) extraordinariamente inteligente. Bem ao jeito de MacFarlane... mas numa versão ainda maior.
Digna de registo, para já, esta 9ª temporada de Family Guy.
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