quarta-feira, 10 de novembro de 2010

"The twists and turns"



Depois de longa ausência, as saudades de Michael C. Hall e companhia já eram algumas. Tive mesmo de ver a 5ª temporada de Dexter ontem à noite. Não foi no antigo ritual de Domingo, mas foi numa noite, e numa altura em que estava aberto a novas experiências, a aceitar algo novo vindo do velho. Mas desiludi-me.

A história do episódio encaminhava-se para um final previsível, e tinha no seu conteúdo outros sub-episódios também previsíveis (envolvimento de Debra com Quinn, e o antecedente da rivalidade deste com Dexter a levar a um apontamento de dedo pela morte de Rita). Tudo muito previsível e sem adições à linha de história da série (eram na mesma peças do puzzle, mas daquelas que não metem piada a encaixar [o regresso à origem história da vida dele com Rita]).
Algumas cenas nem sentido fizeram- porquê Laguerta tão intrigada com a morte de Rita, que nem conhecia tão bem?
Pior, o começo da humanidade da personagem! Algo que tanto o descaracteriza.

De positivo, pouco houve a reter. Aliás, só me recordo mesmo do toque de comédia por Vince Masuka e daquele emocionante encontro de Dexter com os filhos e pais de Rita para dar a notícia da sua morte.

Enfim, desiludiu-me o primeiro episódio de Dexter. Teve um pouco dos característicos "twists and turns"... mas nada empolgante como qualquer um dos primeiros episódios das anteriores temporadas.

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